Santo Sudário

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É um pano de linho com 4,36 metros de comprimento e 1,1 metro de largura que teria sido utilizado para envolver o corpo de Jesus Cristo após sua crucificação.

O primeiro registro histórico data de 1354, quando ele foi entregue a uma igreja na cidade francesa de Lirey pelo conde Geoffroi de Charnay.
Em 1535, três anos depois de ter escapado de um incêndio, o sudário foi transferido para a Itália, onde está exposto até hoje na Catedral de São João Batista, em Turim.
Ao longo dos últimos séculos, a autenticidade da peça se transformou no centro de uma das polêmicas científicas mais acaloradas da história, envolvendo milhares de estudiosos.

Em campos opostos encontram-se os crentes que explicam o tecido como a mortalha de Jesus Cristo e os céticos que o consideram uma falsificação do século XIV.
Ambos os campos utilizaram diversos tipos de argumentação científica para provar as suas teorias.

Abaixo um resumo dos argumentos favoráveis e contrários.

Cientistas, pessoas crentes, historiadores e escritores divergem com respeito ao local, à data e à maneira como esta imagem foi criada.

De um ponto de vista religioso, em 1958 o Papa Pio XII aprovou a associação da imagem e a celebração anual em sua homenagem na "terça-feira do Sudário" com a devoção à face sagrada de Jesus dentro da fé Católica Apostólica Romana.

Alguns acreditam que a imagem gravada nas fibras do Sudário se produziu no momento do sepultamento do corpo de Jesus Cristo ou pouco antes do que se acredita como a sua ressurreição.

Céticos, entretanto alegam que o sudário consiste em uma falsificação medieval; outros atribuem a formação da imagem às reações químicas e outros processos naturais.



Texto resumido a partir da revista Mundo Estranho (editora Abril) e da Wikipédia




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