O cotonete como a maioria das invenções surgiu através da visualização dos improvisos do dia-a-dia.
O polonês naturalizado americano Leo Gersternzang, foi o criador do bastonete que entra nas orelhas alheias.
Depois de lutar pelo exército americano na Primeira Guerra Mundial, ele trabalhou para a Cruz Vermelha na Europa. Em 1922, ao retornar para os Estados Unidos, fundou uma empresa especializada na venda de artigos para bebês.
Segundo a lenda, Leo ao observar a esposa limpando o ouvido de sua filha com um chumaço de algodão preso a um palito de dentes, teve a ideia de transformar aquela improvisação em um produto comercial.
As hastes de plástico, mais flexíveis e seguras, só foram introduzidas
No início as hastes, eram de madeira;
É bom deixar registrado que para os médicos a utilização dessas hastes é considerada perigosa.
"Além de empurrar a cera para uma região mais profunda, provocando dor e perda auditiva, há o risco de ferimentos, infecções e até mesmo perfuração de tímpano." Palavras da otorrinolaringologista Shirley Pignatari, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para finalizar essa conversa de hastes, orelhas, ouvidos e cera é bom dizer que o nome "cotonete",
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